sábado, 25 de abril de 2009

Artigo no Observatório

Imagem by Paul Zahl - National Geographic

Este ano tem sido bacana. Pra confirmar, publiquei meu primeiro artigo no Observatório da Imprensa. Vou poupá-los dos adjetivos que o site de Alberto Dines merece. Vale a pena observar!


"MADRASTA" ELETRÔNICA"

As crianças (ainda) gostam de ver TV

Lyana de Miranda

Na última semana, a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), órgão que regula e supervisiona os meios de comunicação em Portugal, divulgou um estudo no qual alerta para a lacuna existente nas grades de programação em relação aos programas infantis. Segundo o levantamento, realizado pelo Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho, o vazio não é privilégio apenas dos canais privados (SIC e TVI), pautados em uma lógica do mercado que estabeleceu o consumo como norteador, além de provedor das produções televisivas. O buraco está, sobretudo, nas TVs públicas (RTP1 e RTP2).

As emissoras comerciais em Portugal não são obrigadas a seguir o atual contrato de concessão de serviço público que impõe, aos canais públicos de televisão daquele país, a produção e a transmissão de programas educativos e de entretenimento destinados às crianças e adolescentes, contribuindo para a formação de tal público. Se nossos patrícios, mesmo com a implantação da ERC, vivem essa condição, o que podemos dizer de nós, que não possuímos um órgão regulador autônomo para os meios de comunicação?

O que temos para ver?

A programação televisiva voltada para o público infantil no Brasil, assim como ocorre em Portugal, também não vive um grande momento. Com o declínio do "ciclo das louras" e dos programas de auditório, restou às crianças a opção de assistir a desenhos animados.

Para ler o artigo completo, clique aqui!

Eu voltei...

Às vezes, a vontade de escrever é tanta, que quase se torna intolerável. Daí surgem novos acontecimentos, dignos de indignação (que não são poucos) e a vontade se renova, mas, no meu caso, não tem se concretizado. Por falta de tempo, dispersão do foco, e, sobretudo, preguiça...

Tomei uma atitude e resolvi pegar firme no blog. Afinal, é nesse espaço (supostamente) democrático, que as ideias podem seguir um viés autentico, livre e coerente com a verdade de quem escreve. De diário eletrônico, o blog tornou-se ambiente de manifestações culturais, artísticas e, por que não, filosóficas.

Usando o blog “Jornalismo nem Sempre Solidário” como ferramenta para me disciplinar e engrossando o coro dos reclamões, de volta.



Imagem by Rico